Meus lábios, minha voz...
Eu quero dizer.
Deveria?
Deveriam meus braços
tornar a ser abrigo?
Quereria.
Num abraço, próximo está o corpo querido;
mas distante dos lábios, a precisa fala.
Desejaria?
Outras histórias e gestos vividos. Como
ler no tato - no olhar - o pulso desejante? O desejo amante?
Poderia.
Se eu pudesse ver o quanto queres me dizer,
entenderias, talvez, que sou abrigo de teus anseios.
Por fim, deveríamos?
Eu quero dizer.
Deveria?
Deveriam meus braços
tornar a ser abrigo?
Quereria.
Num abraço, próximo está o corpo querido;
mas distante dos lábios, a precisa fala.
Desejaria?
Outras histórias e gestos vividos. Como
ler no tato - no olhar - o pulso desejante? O desejo amante?
Poderia.
Se eu pudesse ver o quanto queres me dizer,
entenderias, talvez, que sou abrigo de teus anseios.
Por fim, deveríamos?
§ Ilustração de Rita Braga.
9 comentários:
Num ninho de magafavos...
Vixi! Já errei!
O que importa é que há um ninho e ele é bem habitado!
;-)
hahaha...
Errou, Edinho!
Agora vai ter de pagar prenda!!!
:-P
Beijo, seja bem-vindo!
Aff coisa de gente doida!
Bom Marcela, me perco durante mtos minutos nos seus epnsamentos expostos aqui!
Bjo
Oi, Má...
Que bom sentir sua presença aqui!
Mas não pense que seja fácil acompanhar suas idéias à la Tarantino.
Beijo!
§
Me ensina?
§
§
Eu fico assim quando quero falar com você e não sei se posso...
§
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