sábado, 28 de junho de 2008

"mar de amor, ..."




mar de amor, em ondas
me vagueias, enreda-me em tuas teias
ardentes águas-vivas





Imagem: First Light, Christina Hope (1989)

9 comentários:

felipemaia disse...

"mar de amor, em ondas" explica exatamente o que é essa dialética da vida, ou melhor, do amar!!
(...)

Ahh, obrigado pelos seus comments no meu blog!
Obrigado por ter lido e por ter comentado como alguém que realmente leu e compreendeu!!

Bjuxxxx*****
:D

Anônimo disse...

Bonito, moça.
A imagem coube perfeitamente

Só o amor para caber num mar de três versos.

 

sacodefilo disse...

Os versos são fluidos... gosto desse ritmo. Agora, que harmonia entre a imagem e os versos... acho que essa foi a grande sacada.
Abraços

Marcelo


Com relação a postagem.
Sim. Há o final de um ciclo que se encerra. Há uns dois meses comecei a bater na questão dos comentários vazios e na limitação de muitas pessoas de entenderem duas linhas de um texto. Hoje, os blogues mais sérios e com mais conteúdo estão deixando claro que não querem comentários, querem leitores.
Acho que, sem falta modéstia, ao verbalizar isso em vários textos, ficou muito clara esta distinção.
Esse ciclo se encerra. Entretanto, o saco de filó traz uma proposta "metabloguistica", disse uma leitora certa vez, e com certeza, em algum momento, outra tecla será batida para que as fichas caiam.
Não costumo responder comentários das postagens, mas achei que devia esta explicação a você. Afinal, não é todo dia que se cativa um bom leitor e gente inteligente lendo o que a gente escreve é motivo para sentir-se honrado.
Obrigado, Marcela.
Um grande abraço

marcela primo disse...

§

Ah Lipe,
problema é entender, vestir a carapuça e continuar fazendo tudo igual, né?

§

T.
Bonito é tudo o que você escreve! Cuidado, senão, me apaixono, rs...

§

Marcelo,
não devia explicação nenhuma, não... ^^
Mas agradeço a gentileza das palavras.

§

Lomyne disse...

É bom demais se envolver nessas teias...

Segue a tréplica sobre o aborto, tá? Eu não consigo ver as coisas da mesma maneira como você, porque sei que as coisas acontecem, que independente se a prevenção é e graça ou para, a conscientização é um diacho de um processo lendo, demora muito e nem sempre é levada a sério. As pessoas aprendem, não dá mais para se esconder por trás da ignorância. E eu acredito que se alguém quer se arrepender de algo que vez, mesmo que seja uma vida dentro de si, Marcela, cada qual tem o direito sobre si e não a sociedade como coletivo tem o direito sobre cada um. Ou neste caso, cada dois.

Eu agradeço as visitas, não te considero reacionária e espero que as garrafas não pretendam ser escassas. ;-)

H. Henrique disse...

Não tem nada melhor...

Adriano Veríssimo disse...

Gostoso mergulho do prazer, amor dos amantes, molhado, afogados em paixão e constelações marinhas...

Que delícia Mah!

Beijin

O Menino Trovador disse...

Me lembra Bethânia!!!AIAI

marcela primo disse...

§

Lomyne, Gu, Dri!
É bom demais mergulhar nas águas marítimas, desde que não lamentemos as cicatrizes deixadas pelas medusas...

§

Mu!
Pensou na Bethania descendo dos céus da Ilha Grande como Mufasa e entoando cantos à bichinha de araucária? rs...

PS. minha vez de zoar as brisas alheias, rs...

§